Apresentação

Sim, e não estou sozinho. eu sou o meu povo. Não sei exatamente como falar sobre isso, mas existe a pessoa – o individual – e depois existe o coletivo – as pessoas. Tudo é ambos, juntos e separados. Posso falar sobre este lugar, assim como outras pessoas podem falar sobre outras coisas. Então, sim, compartilho a responsabilidade com meu povo: meus pais, irmãos, comunidade e antepassados. 

– Paulo Nazareth

Homem velho nascido em Borun Nak [Vale do Rio Doce] Minas Gerais, e vivendo como um nômade global, a obra de Paulo Nazareth é muitas vezes resultado de gestos precisos e simples, que trazem ramificações mais amplas, sensibilizando para questões ligadas à imigração, racismo e colonialismo. Embora seu trabalho possa se manifestar em vídeo, fotografia e objetos colecionados, seu meio mais forte é o cultivo e construção de relacionamentos com indivíduos que cruzam o seu caminho - especialmente aqueles colocados à margem devido ao seu status legal ou reprimidos pelas autoridades governamentais. 
 
Paulo Nazareth (homem velho nascido em Borun Nak [Vale do Rio Doce] / Pindorama [BR]). Vive e trabalha pelo mundo.

Suas exposições individuais incluem Honey, John Jay College of Criminal Justice, Nova York (2025); Patuá/Patois, WIELS, Bruxelas (2025); LUZIA, Museo Tamayo, Cidade do México (2024); Esconjuro, Inhotim, Brumadinho (2024); En la casa de mi hermano, Proyectos Ultravioleta, Cidade da Guatemala (2023); BIRDMAN, Stevenson, Amsterdam (2022); Stroke, The Power Plant, Toronto (2022); Vuadora, Pivô, São Paulo (2022); Melee, ICA Miami, Miami (2019); Faca Cega, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2018); The Journal, Institute for Contemporary Arts, Londres (2014); Premium Bananas, MASP, São Paulo (2012);

Exposições coletivas recentes incluem Anozero'24 Bienal de Coimbra, Coimbra (2024); Chosen Memories, MoMA, Nova York (2023); BRASIL FUTURO: AS FORMAS DA DEMOCRACIA, Museu Nacional da República, Brasilia (2023); Histórias Brasileiras, MASP, São Paulo (2022); Afro-Atlantic Histories, National Gallery of Art, Washington DC (2022); 34th São Paulo Biennial, São Paulo (2021); Beyond the Black Atlantic, Kunstverein Hannover, Hannover (2020); 22nd Sydney Biennial, Sydney (2020); How to talk with birds, trees, fish, shells, snakes, bulls and lions, Staatliche Museen zu Berlin, Berlin (2018); The Lotus in Spite of the Swamp, Prospect.4 Triennial, New Orleans (2017); Soft Power. Arte Brasil, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2016); New Shamans/Novos Xamãs: Brazilian Artists, Rubell Family Collection, Miami (2016); Indigenous Voices, Latin American Pavilion 56th Venice Biennale, Venice (2015).

Obras Selecionadas
Vídeos
  • 34ª Bienal de São Paulo

    Paulo Nazareth Ago 2, 2023
    Assista
  • 49 Medalhas, 2019

    Paulo Nazareth Ago 2, 2023
    Assista
Exposições
Publicações
Notícias
Enquire

Inscreva-se na nossa newsletter para receber as últimas atualizações sobre Paulo Nazareth e a galeria

Campos Requeridos

We will process the personal data you have supplied to communicate with you in accordance with our Política de Privacidade. Você pode cancelar a assinatura ou alterar suas preferências a qualquer momento, clicando no link em nossos e-mails.

Paulo Nazareth, sculpture garden, 2019. ICA Miami