Apresentação

A natureza do processo é o material do meu trabalho, no sentido de que eu não realmente crio objetos, mas sim trabalho em uma sintaxe de relações e transferências. Eu penso na escultura como algo que está fundamentado em material e objetos, mas, ao mesmo tempo, é externo a eles. – Nina Canell

Para a artista sueca Nina Canell, a natureza do processo é o ponto central de sua prática. Fundamentado tanto nas casualidades quanto em estudos mais aprofundados, seu trabalho é caracterizado por uma sintaxe de relações e transferências, por meio das quais formas materiais e forças imateriais são colocadas em proximidade, facilitando o surgimento de relações dinâmicas e a escultura como agente formal.

A negociação e o deslocamento de energia têm sido uma preocupação integral em seu trabalho desde o início. Pensando além da tangibilidade da escultura, ela a vê não apenas como algo que é fundamentado em um material ou objetos, mas mais como um catalizador que pode atuar como um canal para situações improváveis.

Para Canell, a escultura é uma condição; uma que é altamente sensível a variáveis de tempo e espaço. O ambiente em que suas esculturas são colocadas determina a temperatura, a atmosfera e a transformação dos objetos - assim como eles, por sua vez, moldam o que está ao seu redor.

Nina Canell (n. 1979, Växjö, Suécia) vive e trabalha em Berlim.

Suas exposições institucionais individuais incluem: Mendes Wood DM, Brussels (2022); Berlinische Galerie, Berlin (2022); OGR Torino (2022); Staatliche Kunsthalle Baden-Baden (2019); S.M.A.K, Ghent (2018); Kunstmuseum St. Gallen (2018); The Artist’s Institute, Nova York (2017); Museo Tamayo, Mexico City (2017); Le Crédac, Ivry-sur-Seine (2017); Arko Art Center, Seoul (2015); Moderna Museet, Estocolmo (2014); Camden Arts Center, Londres (2014); Baltic Centre for Contemporary Art, Newcastle (2014); Lunds Konsthall (2014); Midway Contemporary Art, Minneapolis (2013);  Fridericianum, Kassel (2011); MUMOK, Viena (2010); ICA, Londres (2008).
 
Suas exposições coletivas incluem:  SCAI the Bathouse, Tóquio (2024); Hessel Museum of Art, Hudson (2024); Mendes Wood DM, Paris (2023); Kaufmann Repetto, Milan (2023); Mendes Wood DM, São Paulo (2023); Kunstmuseum Liechtenstein, Liechtenstein (2022); Hamburger Kunsthalle, Hamburg (2022); Pinault Collection, Paris (2022); White Space Beijing, Beijing (2021); Mendes Wood DM at d’Ouwe Kerk, Retranchement (2021); Mendes Wood DM, Brussels (2020); Palais de Tokyo, Paris (2019); Guggenheim, Bilbao (2018);
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