Apresentação

Trabalho em pinturas de grande formato, cerâmica e, quando a sorte está ao meu lado, em performances ao vivo. Inicialmente, estava produzindo essas pinturas em grande escala como telas de projeção e cenários para performances, e através desse trabalho pude refletir sobre questões de escala e narrativa. Quando tenho a possibilidade, prefiro trabalhar no local, e todos os materiais, argila, tela, corpos, escalas físicas e durações são entendidos como localizados em um local. São as interações entre pessoas, materiais, histórias e ideias que eu tanto gosto de trabalhar.  Matthew Lutz-Kinoy

Trabalhando em vários métodos, incluindo escultura, gravura, cerâmica e pintura, a lealdade de Matthew Lutz-Kinoy não é fixa a um único meio, mas depende de seus desenvolvimentos compartilhados em forma e simultaneidade na prática.

Abraçando o espirito da colaboração como um significado para expandir conhecimento e habilidades, a liberalidade das técnicas e referências usadas através da sua prática são resultados de vários riscos colaborativos. Onde suas cerâmicas são influenciadas pelo trabalho com artistas na Europa e Brasil, suas pinturas large-scale trazem à luz sua fascinação com o refinado, sofisticado e estilo de pintura carnal do século XVIII.

No cerne da prática de Lutz-Kinoy, está a performance. Influenciado pela história de queer e pela prática colaborativa, também com seu histórico no teatro e na coreografia, seu trabalho ao vivo explora a interação das narrativas que são criadas e construídas entre espaços individuais e sociais.

Refletindo constantemente nas suas próprias possibilidades como artista, Lutz-Kinoy se coloca no centro de sua prática – o permitindo manipular e direcionar ao mesmo tempo que mina seu próprio papel como artista dentro da produção de sua obra.

Matthew Lutz-Kinoy (1984, Nova York) vive e trabalha em Paris.
 
As exposições individuais do artista incluem: The Kitchen, Nova York (2023); Cranford Collection, Londres (2022); Mendes Wood DM, São Paulo (2022); Museum Frieder Burda | Salon Berlin, Berlim (2021); Mendes Wood DM, Bruxelas (2019); Mendes Wood DM, Nova York (2019); Vleeshal, Middelburg (2018); Le Centre d’édition Contemporaine, Genebra (2018); Le Consortium, Dijon (2018); Indipendenza, Roma (2018); Mendes Wood DM, São Paulo (2017); MoMA PS1, Nova York (2016).

Seu trabalho foi apresentado em exposições coletivas como: 

Festival of Contemporary Creation, Toulouse (2024); Luma Westbau, Zurique (2023); Centre d’édition Contemporaine, Geneva (2023);  Z33, Hasselt (2023); Aïshti Foundation, Beirut (2022); Centro de Creación Contemporánea de Andalucía, Córdoba (2022); Tanzhaus Zürich, Zurique (2022); Musée d’Art Moderne de Paris, Paris (2021); Geneva Sculpture Biennial, Geneva (2020); Kunsthalle Zürich, Zurique (2020); Musée régional d’art Contemporain, Sérigan (2019); FRAC Nouvelle-Aquitaine MÉCA, Bordeaux (2019); Sharjah Biennial, Sharjah (2019); Whitney Museum of American Art, Nova York (2018); Berliner Festspiele, Berlin (2018). 

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