Precious Okoyomon n. 1993, Londres, Reino Unido; vive e trabalha em Brooklyn

A produção de Precious Okoyomon investiga o impacto contínuo da construção histórica da raça sobre o mundo natural. Seus trabalhos configuram topografias escultóricas – frequentemente monumentais em escala – que buscam desestabilizar o que Okoyomon chama de “negação sociogênica, altamente elaborada, de três características brutas da realidade: apodrecimento, decadência e renascimento”. Okoyomon descreve sua prática como “um experimento de desfazer essa invisibilização massiva da decomposição”. Em sua prática, materiais orgânicos cumprem uma dupla função: evocam as violências da história ao mesmo tempo que celebram a capacidade da natureza de se adaptar e florescer diante das crises provocadas pelo ser humano. Suas obras nos convidam a escutar o mundo natural, além de trazer alertas sobre o que pode acontecer caso falhemos em agir.

Precious Okoyomon (n. 1993, Londres, Reino Unido) vive e trabalha no Brooklyn.

Exposições individuais recentes ocorreram no Kunsthaus Bregenz (2025); Herbert F. Johnson Museum of Art, Ithaca (2024); Sandretto Re Rebaudengo, Madri (2024); Sant’Andrea de Scaphis, Roma (2023); Aspen Art Museum (2022); Performance Space New York (2021); Museum für Moderne Kunst, Frankfurt (2020); LUMA Westbau, Zurique (2019); Real Fine Arts, Nova York (2018); e Quinn Harrelson Gallery, Miami (2018).

Exposições coletivas selecionadas foram realizadas no Castello di Rivoli Museo d’Arte Contemporanea, Turim (2024); Fondation Beyeler, Riehen (2024); 60ª Bienal de Veneza (2024); Sequences Biennial, Reykjavík (2023); Bienal da Tailândia, Chiang Rai (2023); Okayama Art Summit (2022); 59ª Bienal de Veneza (2022); 58ª Bienal de Belgrado (2021); LUMA Arles(2021); Stevenson Gallery, Joanesburgo (2021); Palais de Tokyo, Paris (2021); Schinkel Pavillon, Berlim (2021); Aspen Art Museum (2020); Institute of Contemporary Arts, Londres (2019); LUMA Westbau, Zurique (2019); e Baltic Triennial 13,Tallinn (2018).

Seus trabalhos integram diversas coleções institucionais, entre elas o Museum für Moderne Kunst, em Frankfurt; o Rubell Museum, em Miami; e a LUMA Foundation, em Arles.