Paloma Bosquê Vive e trabalha entre o Brasil e a Europa, n. 1982, Garça, Brasil

A pesquisa de Paloma Bosquê se desdobra a partir da investigação da  materialidade dos corpos em constante transformação. Por meio de uma prática pautada no contato e na intimidade com os materiais que compõem seu  vocabulário escultórico, Bosquê se deixa guiar pela ideia de que a materialidade é resultado da interação entre os diversos elementos, visíveis e invisíveis, que  constituem o nosso entorno. 

Terra como corpo; processos geológicos como gestos escultóricos. 

Bosquê entende os corpos como matéria permeável e em movimento —  transformando-se mutuamente, estabelecendo e desfazendo conexões dentro e além do domínio do visível

Paloma Bosquê (n. 1982, Garça, Brasil) vive e trabalha em Bruxelas.

Bosquê teve exposições individuais em Karin Guenther, Hamburgo (2025); Mendes Wood DM, São Paulo (2024); Mendes Wood DM, Bruxelas (2022); Mendes Wood DM, São Paulo (2020); Blum & Poe, Tóquio (2020); Mendes Wood DM, Nova York (2019); Mendes Wood DM, Bruxelas (2018); Museu da Cidade, Lisboa (2017); Mendes Wood DM, São Paulo (2016); Pivô, São Paulo (2015).

Além disso, seu trabalho foi incluído em exposições coletivas institucionais na Casa da Cultura da Comporta, Comporta (2025); Fondation Thalie, Bruxelas (2024); Hayward Gallery, Londres (2024); Fondation Thalie, Bruxelas (2024); Kunsthaus Baselland, Basel (2023); Pivô, São Paulo (2021); PAC – Padiglione d'Arte Contemporanea, Milão (2018); Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Coimbra (2017); Pivô, São Paulo (2016); Jewish Museum, Nova York (2016); Museum of Contemporary Art Detroit, Detroit (2015).