Michael Dean
yrrry (Working Title), 2013
concreto
concrete
concrete
132,5 x 27 x 12 cm
Incorporando instrumentos e estratégias das práticas do escultor, do escritor e do tipógrafo, o artista britânico Michael Dean investiga a relação entre texto e fisicalidade. Numa exploração das possibilidade tridimensionais...
Incorporando instrumentos e estratégias das práticas do escultor, do escritor e do tipógrafo, o artista britânico Michael Dean investiga a relação entre texto e fisicalidade. Numa exploração das possibilidade tridimensionais da linguagem, Dean muitas vezes “soletra” suas palavras através de um alfabeto de formas criadas em escala humana, empregando materiais industriais e cotidianos, tais como cimento, aço, MDF, cadeados e livros tingidos com seus escritos.
Embora a transmutação da linguagem seja particularmente importante na prática de Dean, suas esculturas não são para serem lidas, mas sim para serem identificadas como um elemento da linguagem em sua própria forma e imaginadas como palavra ou ideia. Ele atribui forma física a uma linguagem pessoal, baseada em uma série de alfabetos tipográficos, que ele mesmo cria.
Abordando a natureza atemporal da intimidade humana, referências ao corpo humano são recorrentes na produção de Dean. Entre as suas formas, encontramos moldes perfurados dos punhos, membros e dedos do artista e dos seus filhos e músculos da língua, que são especialmente emblemáticos, refletindo o interesse concomitante de Dean pelo toque e pela linguagem, já que esta é a parte do corpo que, além de ativar o tato e o sabor, contribui na formação das palavras que saem de nossas bocas.
Suas exposições individuais mais recentes incluem: Jungle is Massive, Herald ST, Londres; Unfuckingtitled, CC Strombeek, Grimbergen (2021); Under the stairs and by the fire., Mendes Wood DM, Brussels (2021); The End, Converso, Milão (2020); Tu texto aquí, Museo Rufino Tamayo, Cidade do México (2019); Having you on, BALTIC Centre for Contemporary Art, Gateshead (2018); Analogue LOL, ShanghART Gallery, Shanghai (2018); Four Fucksakes, Herald St | Museum St, Londres (2017); Teaxths and Angeruage, Portikus, Frankfurt (2017); e Sightings: Michael Dean or Lost True Leaves, Nasher Sculpture Center, Dallas (2016).
Embora a transmutação da linguagem seja particularmente importante na prática de Dean, suas esculturas não são para serem lidas, mas sim para serem identificadas como um elemento da linguagem em sua própria forma e imaginadas como palavra ou ideia. Ele atribui forma física a uma linguagem pessoal, baseada em uma série de alfabetos tipográficos, que ele mesmo cria.
Abordando a natureza atemporal da intimidade humana, referências ao corpo humano são recorrentes na produção de Dean. Entre as suas formas, encontramos moldes perfurados dos punhos, membros e dedos do artista e dos seus filhos e músculos da língua, que são especialmente emblemáticos, refletindo o interesse concomitante de Dean pelo toque e pela linguagem, já que esta é a parte do corpo que, além de ativar o tato e o sabor, contribui na formação das palavras que saem de nossas bocas.
Suas exposições individuais mais recentes incluem: Jungle is Massive, Herald ST, Londres; Unfuckingtitled, CC Strombeek, Grimbergen (2021); Under the stairs and by the fire., Mendes Wood DM, Brussels (2021); The End, Converso, Milão (2020); Tu texto aquí, Museo Rufino Tamayo, Cidade do México (2019); Having you on, BALTIC Centre for Contemporary Art, Gateshead (2018); Analogue LOL, ShanghART Gallery, Shanghai (2018); Four Fucksakes, Herald St | Museum St, Londres (2017); Teaxths and Angeruage, Portikus, Frankfurt (2017); e Sightings: Michael Dean or Lost True Leaves, Nasher Sculpture Center, Dallas (2016).