Daniel Steegmann Mangrané
Systemic Grid (screen) #132 a, 2021
laser cut steel
aço cortado à laser
aço cortado à laser
197 x 148 cm
77 1/2 x 58 1/4 in
77 1/2 x 58 1/4 in
A pesquisa de Daniel Steegmann Mangrané é composta de experimentos sutis, porém brutos, que questionam a relação entre linguagem e mundo. Embora conceituais em uma primeira instância, suas instalações acionam...
A pesquisa de Daniel Steegmann Mangrané é composta de experimentos sutis, porém brutos, que questionam a relação entre linguagem e mundo. Embora conceituais em uma primeira instância, suas instalações acionam a imaginação do espectador e demonstram uma forte preocupação não apenas com a existência de tudo aquilo que vemos, mas, especialmente, com a existência de tudo aquilo que não vemos.
A produção de Mangrané, muitas vezes, se aproxima da fronteira entre natureza e artifício. Linhas, círculos e losangos são desenhados, cortados e projetados em folhas; a simetria delicada dos galhos, dividida ao meio. Essas precisas intervenções trazem em si uma poderosa força de atração: um momento de incerteza entre o artificial e o natural. Em cada segmento das intrincadas composições de Steegmann Mangrané, o espectador compreende que, longe de serem distintos, o orgânico e o geométrico, o vital e o abstrato, se definem mutualmente.
Exposições individuais recentes incluem A Leaf Shapes the Eye, Kiasma, Helsinki, Finlândia (2023); Breathing Lines, Nordnorsk Kunstmuseum Tromsø, Tromsø (2022); Dog Eye, Kunsthalle Münster, Münster (2020); A Leaf-Shaped Animal Draws The Hand, Pirelli HangarBicocca (2019); Ne voulais prendre ni forme, ni chair, ni matière, Institut d’Art Contemporain de Villeurbanne, Villeurbanne (2019); A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, CCS Bard College, Nova York (2018); --’- --’-, Fundació Tàpies (2018); A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, Museu Serralves, Porto (2017); (Paisaje de posibilidades), MAMM, Medellín (2016); Lafayette Anticipation, Lafayette Foundation, Paris (2015); Animal que no existe, CRAC Alsace, Altkirch (2014).
A produção de Mangrané, muitas vezes, se aproxima da fronteira entre natureza e artifício. Linhas, círculos e losangos são desenhados, cortados e projetados em folhas; a simetria delicada dos galhos, dividida ao meio. Essas precisas intervenções trazem em si uma poderosa força de atração: um momento de incerteza entre o artificial e o natural. Em cada segmento das intrincadas composições de Steegmann Mangrané, o espectador compreende que, longe de serem distintos, o orgânico e o geométrico, o vital e o abstrato, se definem mutualmente.
Exposições individuais recentes incluem A Leaf Shapes the Eye, Kiasma, Helsinki, Finlândia (2023); Breathing Lines, Nordnorsk Kunstmuseum Tromsø, Tromsø (2022); Dog Eye, Kunsthalle Münster, Münster (2020); A Leaf-Shaped Animal Draws The Hand, Pirelli HangarBicocca (2019); Ne voulais prendre ni forme, ni chair, ni matière, Institut d’Art Contemporain de Villeurbanne, Villeurbanne (2019); A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, CCS Bard College, Nova York (2018); --’- --’-, Fundació Tàpies (2018); A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, Museu Serralves, Porto (2017); (Paisaje de posibilidades), MAMM, Medellín (2016); Lafayette Anticipation, Lafayette Foundation, Paris (2015); Animal que no existe, CRAC Alsace, Altkirch (2014).