Matthew Lutz-Kinoy
Those who enter first, 2020
onyx
ônix
ônix
50 cm ø
19 3/4 in ø
19 3/4 in ø
Trabalhando em vários métodos, incluindo escultura, gravura, cerâmica e pintura, a lealdade de Matthew Lutz-Kinoy não é fixa a um único meio, mas depende de seus desenvolvimentos compartilhados em forma...
Trabalhando em vários métodos, incluindo escultura, gravura, cerâmica e pintura, a lealdade de Matthew Lutz-Kinoy não é fixa a um único meio, mas depende de seus desenvolvimentos compartilhados em forma e simultaneidade na prática.
Abraçando o espirito da colaboração como um significado para expandir conhecimento e habilidades, a liberalidade das técnicas e referências usadas através da sua prática são resultados de vários riscos colaborativos. Onde suas cerâmicas são influenciadas pelo trabalho com artistas na Europa e Brasil, suas pinturas large-scale trazem à luz sua fascinação com o refinado, sofisticado e estilo de pintura carnal do século XVIII.
No cerne da prática de Lutz-Kinoy, está a performance. Influenciado pela história de queer e pela prática colaborativa, também com seu histórico no teatro e na coreografia, seu trabalho ao vivo explora a interação das narrativas que são criadas e construídas entre espaços individuais e sociais.
Refletindo constantemente nas suas próprias possibilidades como artista, Lutz-Kinoy se coloca no centro de sua prática – o permitindo manipular e direcionar ao mesmo tempo que mina seu próprio papel como artista dentro da produção de sua obra.
As exposições individuais do artista incluem: Link Room Project, Cranford Collection, Londres (2022); Manikin, Mendes Wood DM, São Paulo (2022); Window to the Clouds, Museum Frieder Burda | Salon Berlin, Berlim (2021); Two Hands on Earth, Mendes Wood DM, Bruxelas (2019); Hudson Bathers, Mendes Wood DM, Nova York (2019); Sea Spray, Vleeshal, Middelburg (2018); The Meadow, Le Centre d’édition Contemporaine, Genebra (2018); Southern Garden of the Château Bellevue, Le Consortium, Dijon (2018); Song and Love, Indipendenza, Roma (2018); Fire Sale, Mendes Wood DM, São Paulo (2017); Rotten Wood, the Dripping Word: Shuji Terayama’s Kegawa no Marii, MoMA PS1, Nova York (2016).
Abraçando o espirito da colaboração como um significado para expandir conhecimento e habilidades, a liberalidade das técnicas e referências usadas através da sua prática são resultados de vários riscos colaborativos. Onde suas cerâmicas são influenciadas pelo trabalho com artistas na Europa e Brasil, suas pinturas large-scale trazem à luz sua fascinação com o refinado, sofisticado e estilo de pintura carnal do século XVIII.
No cerne da prática de Lutz-Kinoy, está a performance. Influenciado pela história de queer e pela prática colaborativa, também com seu histórico no teatro e na coreografia, seu trabalho ao vivo explora a interação das narrativas que são criadas e construídas entre espaços individuais e sociais.
Refletindo constantemente nas suas próprias possibilidades como artista, Lutz-Kinoy se coloca no centro de sua prática – o permitindo manipular e direcionar ao mesmo tempo que mina seu próprio papel como artista dentro da produção de sua obra.
As exposições individuais do artista incluem: Link Room Project, Cranford Collection, Londres (2022); Manikin, Mendes Wood DM, São Paulo (2022); Window to the Clouds, Museum Frieder Burda | Salon Berlin, Berlim (2021); Two Hands on Earth, Mendes Wood DM, Bruxelas (2019); Hudson Bathers, Mendes Wood DM, Nova York (2019); Sea Spray, Vleeshal, Middelburg (2018); The Meadow, Le Centre d’édition Contemporaine, Genebra (2018); Southern Garden of the Château Bellevue, Le Consortium, Dijon (2018); Song and Love, Indipendenza, Roma (2018); Fire Sale, Mendes Wood DM, São Paulo (2017); Rotten Wood, the Dripping Word: Shuji Terayama’s Kegawa no Marii, MoMA PS1, Nova York (2016).