Apresentação

Entre os sentidos e a matéria existe uma tensão que sustenta a existência das coisas. Nesse intervalo construo um abrigo. – Paloma Bosquê

A pesquisa de Paloma Bosquê se desdobra a partir da investigação sobre a materialidade dos corpos em transformação. Sua prática gira em torno da ideia de que o mundo material é resultado da interação do conjunto de corpos do mundo, a materialidade humana entre elas. Ao desafiar as definições ocidentais de animado e inanimado, ela tenta alcançar uma dimensão além da linguagem, onde as coisas ainda não podem ser nomeadas.

Ao manipular uma miríade de materiais, Bosquê apresenta os corpos não como entidades isoladas, mas como matéria permeável e em movimento, transformando-se uns aos outros continuamente, estabelecendo e revogando conexões dentro e além do domínio do visível.

Paloma Bosquê (1982, Garça, Brasil) vive e trabalha entre o Brasil e a Europa

Bosquê teve exposições individuais em: Mendes Wood DM, Bruxelas (2022); Mendes Wood DM, São Paulo (2020); Blum and Poe, Tóquio (2020); Mendes Wood DM, Nova York (2019), Museu da Cidade, Lisboa (2017); Pivô, São Paulo (2015).

Além disso, seus trabalhos participaram de diversas exposições institucionais, que ocorreram em LGDR, Londres (2023); Mendes Wood DM em d'Ouwe Kerk, Retranchement (2022); Pivô, São Paulo (2021); Pac - Padiglione d'Arte Contemporanea, Milão (2018); Bienal de Coimbra, Coimbra (2017); The Jewish Museum, Nova York (2016); Museum of Contemporary Art Detroit, Detroit (2015).

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  • Inside the studio: Paloma Bosquê

    Julho 12, 2023
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